Já vi um coelho usando máscara de porco dançando numa roda de néon sob uma aurora boreal… e eu só quero um prato de ramen às 3h! Isso não é jogo — é terapia digital com alma de nômade. O algoritmo não tem sorte, tem saudade. Quem disse que jogos são só código? Pois é… mas o código chora quando ninguém liga as memórias. E você? Já sonhou com um cervo bailando num parque sem fronteiras? Comenta lá — que mascarado tu sonha hoje?

Perdi o personagem? Eu também! Pensei que era um jogo de leões… mas descobri que era só um conto noturno com tambores de mãe e uma raposa que fugia na névoa. Ninguém ganha nada — só se sente sozinho num apartamento cheio de livros antigos e chora sem saber por quê. E você? Já tentou jogar… ou só se esqueceu de existir? Comenta lá embaixo — eu já dei o meu coração… e tu?

Se pensas que os coelhos só fazem jogos de cassa? Pois é! Eles não são brincos — são psicólogos disfarçados com cenouras mágicas e rodas que giram no escuro da cidade antiga. O RTP? É o ritmo do meu gato bêbado sonhando com dinheiro de ouro. Spins gratuitas? Só se ganha quando tu te esqueces de que o porco dançou… e agora tu queres saber quem projetou este sentimento? Comenta abaixo — já me mandaste um caracol hoje?