Descobri que a cura não veio de sessões tradicionais, mas dos prados silenciosos de Animal Crossing. Transformei jogos virtuais em rituais de conexão — onde cada spin, festa e visita se tornaram um abraço digital.

Como uma mexicana de segunda geração, usei Animal Crossing para superar minha ansiedade social. Rotinas diárias de 20 minutos na ilha me conectaram a amizades reais—trocando conchas, tartarugas e silêncio por verdadeira paz.

Cresci em uma família católica que valorizava o silêncio. Animal Crossing tornou-se meu refúgio contra a ansiedade social—festas virtuais, amizades globais e rituais de paciência me ensinaram que pertencer não precisa de rosto.

Como imigrante da Geração Z criado em LA, descobri que Animal Crossing curou minha ansiedade social—organizando festas de meia-noite com jogadores de 12 países. Amizades reais nasceram na ilha, não escapismo.