O Primeiro Jogo com Animais que Me Fez Chorar

Nunca fui feito rei dos animais do oceano. Era só uma criança com um caderno de píxeis e um vale de cassino que minha mãe me deu após seu último turno. Sentado num banco vazio na praia de Auckland, vi os golfinhos deslizarem-se como notas de jazz. O primeiro vez que apostei $0,50? Perdi três rodadas. Mas quando as gaivotas choraram ao pôr do sol—não por tristeza, mas por admiração—percebi: este jogo não era sobre sorte. Era sobre ouvir. Animais não se importam se você é bom nas probabilidades. Eles se importam se você é suficientemente calmo para ouvir seu ritmo.