Do Junglo ao Rei do Oceano

Lembro-me do meu primeiro dia em Animal Paradise — olhando como um cervo que tropeça entre videiras neon. Achava que “vencer” significava perseguir tubarões ou golfinhos cegamente. Mas veio a mudança silenciosa: isto não era apostar. Era comunhão.

Comecei a codificar meus rituais — não com moedas, mas com silêncio. Cada sessão tornou-se um sonho aquarela: 20 minutos de calma entre espuma marinha e recifes de coral. Apreendi que a verdadeira recompensa não estava no prêmio — estava na pausa.